sábado, 25 de abril de 2015
Atos de Gentileza Aleatória: Dia 7
Hoje, tive um grande encontro de família, no qual celebramos o 92º aniversário de minha avó Gladys, que, como as origens inglesas do nome dizem, era uma pessoa muito alegre, e extremamente boa e gentil. Ela também, com certeza, foi uma das grandes mestras na arte da bondade e na gentileza que tive.
Ela foi pra mim uma espécie de baliza espiritual e moral, de candura e de princípios.
Perdemos ela há 12 anos.
É sabido que as famílias, depois do amadurecimento e envelhecimento de seus membros e - ainda mais - depois do falecimento de uma matriarca (como minha Vó Gladys o era), acaba se enfraquecendo, vivendo períodos turbulentos, nos quais - muitas vezes - ocorrem ressentimentos, rancores e até separações.
Nestes últimos doze anos nada disso ocorreu com minha família; mas seria ingênuo de minha parte (além de insincero) dizer que não estivermos à beira deles.
E posso dizer, com orgulho - de todos nós - que hoje, quando comemoramos os 92 anos de Dona Gladys (sim, porque ela está bem viva em nossa memória), todos agimos com a bondade e a gentileza que ela nos ensinou.
E este (ou estes) foi meu Ato de Gentileza Aleatória do dia. Não foi nada muito aleatório, nem muito engraçado ou inusitado. Mas houveram abraços sinceros, elogios sem demagogia, carinho, respeito, e até uma carona!
Um bom fim de semana a todos!
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