Só o fato de estar praticando atos de gentileza aleatória a estranhos (ou a qualquer um, pois o lema deste blog é "fazer o bem sem olhar a quem"), ou a alguma pessoa (sendo que ela não esteja esperando, daí o 'aleatório' da história), já me faz bem.
Hoje, levei à cabo um ato de gentileza aleatória no meu local de trabalho, e, meio que sem querer, acho que acabei fazendo outro. E isso que é o legal da coisa - gentileza é como uma "epidemia" (uma boa epidemia!): você vai fazendo o bem, aquilo contagia você, e você vai contagiando os outros.
O meu plano era levar uma lembrancinha qualquer para a secretária da escola que trabalho, pois estes dias serão 'de cão' para ela, que vai ter de digitar um monte de notas e ouvir reclamações e pedidos e mais pedidos e mais pedidos e mais reclamações de todo o mundo que trabalha na minha escola e em todo o sistema educacional do qual sou funcionário. Serão dias de muito estresse. Eu também terei estresse, de digitar minhas notas, de calcular notas, de fazer ajustes de última hora, de avisar aquele(s) aluno(s) esquecido...enfim, o processo é doloroso (e às vezes pode ser lento também...)
Mas o estresse dela será - tenho certeza - muito maior.
Para deixar as coisas um pouco menos desagradáveis, resolvi fazer dela a 'vítima' de meu ato de gentileza aleatória do dia: Comprei um cookie do Mr.Cheney e deixei embrulhado para ela
E comentei, brevemente, com duas alunas minhas, que se interessaram pelo meu projeto. Espero eu, que tenha contagiado elas a ponto de pensarem sobre o assunto, e descobrirem atos de gentileza aleatória elas mesmas - e, principalmente, espero que comecem a praticá-los o quanto antes!
Então este acabou sendo o meu segundo ato de gentileza aleatória do dia: passar adiante a mensagem de como - e porquê - devemos fazer o bem sem olhar a quem (e o porque e como os atos são "aleatórios").
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