1) Retribuir a gentileza de alguém que já lhe fez bem:
- Um dia tive que, na pressa, transferir o meu carro no cartório, para meu tio. As regras da transferência mudaram, e, mal sabia eu, tinha que saber um monte de dados do meu tio. O cartório estava cheio - e para fechar. No dia seguinte, eu não ia ter tempo de voltar ao cartório; idem para os dias posteriores. Meu celular estava morto - sem bateria. Não ia ter como saber as informações do meu tio...
- Um senhor que trabalhava no cartório, como uma espécie de porteiro-segurança, percebeu o imbróglio que eu estava e se ofereceu gentilmente para me ajudar, me ensinando como preencher os documentos de transferência, e, enquanto abria a porta para os clientes que entravam e saíam, ainda me emprestou o celular para eu localizar o meu tio (tive de fazer duas ligações antes de conseguir o telefone do meu tio, que estava na memória do meu celular; sim, aquele que a bateria havia acabado!), e, depois, uma caneta. Foi um ato totalmente aleatório de gentileza gratuita, de um total estranho. Eu o agradeci efusivamente. Ele ficou meio sem graça, e sabiamente disse: "retribua ao próximo". De certa maneira, este senhor é uma espécie de patrono deste blog, destas minhas ações. Não podia, eu, deixar de retribuí-lo também; afinal, ele não só me ajudou aquele dia, como me inspirou muitíssimo!
- Hoje, levei uma caixa de bombons para ele. Ficou sem graça novamente, mas agradeceu, e acho que gostou. Enfim, senti que era o mínimo a fazer! E vc, já retribuiu um ato de gentileza de alguém hoje (ou nesta semana? ou neste mês?)?!
2) Enviar uma carta para um total estranho
- Li há algum tempo este artigo: Writing letters to complete strangers can make the world a better place e resolvi que 'escrever uma carta a um total estranho' daria uma boa ação de gentileza aleatória. Sou fluente em apenas dois idiomas, então minhas cartas ficariam restritas a países que falassem uma destas línguas: Português ou Inglês.
- Sempre tive uma empatia, quase uma admiração sem sentido, pela Irlanda do Norte. Achei um website de lá, um blog histórico, e vi que havia o nome da pessoa que mantém o site, assim como um endereço físico (aliás, esta informação é cada vez mais difícil de conseguir hj em dia!);
- Escrevi, então, uma carta para o Sr. Joe Graham, do website Rushlight Magazine
- Espero que ele goste da minha carta, e que a responda! Vou estar esperando... ;)
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